20 de mai. de 2010
BI - Business Intelligence
Com o registro de todas as informações de seus compradores, uma indústria de eletrodomésticos pode saber em segundos por exemplo, qual região da cidade deve ser o foco de uma campanha local de estímulo à vendas. Com softwares especiais, chega-se ao extremo de se poder ver graficamente na tela do computador com o toque de um botão do mouse, a concentração de uso de sua marca de geladeiras em uma determinada rua da cidade. São softwares que combinam dados de consumo com mapas e informações de natureza geográfica.
E não por acaso, facilmente você encontrará estranhas combinações de disposição de produtos nas prateleiras das maiores redes de supermercados. Cerveja ao lado de fraldas? Não se trata de mera coincidência, e sim do resultado da análise de sofisticados programas capazes de estudar milhões de combinações cruzadas entre produtos e hábitos de consumo. Quando foi a última vez que sua esposa pediu-lhe para trazer um pacote de fraldas, quando você disse que ia ao supermercado comprar cerveja para o almoço fim de semana?
O Business Intelligence, ou inteligência do negócio, quando implantado com os corretos sistemas informatizados, são uma mina de ouro para as empresas. Tais sistemas constituem um auxílio inestimável no processo de tomada de decisão das organizações. Lembre-se disto na próxima vez quando preencher o termo de garantia de sua geladeira!
Torna-se fácil entender agora, porquê palavras como competitividade, globalização e qualidade fazem parte do dia-a-dia das empresas. Aquelas que não estão medindo esforços para conquistá-lo e tê-lo como seu cliente mais fiel com certeza se perderão no meio do caminho. Bom para cada um de nós, clientes e consumidores.
E melhor ainda para cada um de nós parte integrante das empresas; temos muito o que fazer.
Artigo Business Intelligence
19 de mai. de 2010
Business Process Management
O objectivo desta diligência é conduzira uma melhor visão global do conjunto dos processos da empresa e as suas interacções, paraficar em condições de os optimizar e, na medida do possível, automatizá-los ao máximo com a ajuda de aplicações.
Visite: http://blog.marcomendes.com/2007/01/29/bpm-business-process-management-para-leigos/
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GED - Gestão Eletrônica de Documentos
Tempos de Convergência Tecnológica
No Brasil, há pelo menos um ano e meio, o debate sobre as mídias digitais estendeu-se da área tecnológica para o campo da Comunicação. Já não era sem tempo. Refletir sobre as mídias digitais está diretamente relacionado a outras questões, como as mídias enquanto fator de inclusão social e o direito a comunicação como um direito humano. Ou seja, como um direito de todos os cidadãos, independente de idade, religião, classe social, cultura, língua ou opção sexual.Pensar na convergência das mídias requer de todos aqueles que – como eu – fomos criados em ambiente analógico algo mais que uma mudança de postura. Requer um novo aprendizado e uma lógica de raciocínio facilmente encontrável entre as novas gerações. Essa reflexão é necessária porque a geração que está na casa dos 40 - que em geral ocupa cargos de chefia, gerenciamento, comando, pesquisa ou salas de aula - começou a usar computadores há 15 anos e começou a usar Internet há (pelo menos) 12 anos.
Isso significa que, enquanto as gerações entre 30 e 40 anos em diante aprenderam a desenvolver suas habilidades em tecnologia analógica, prestando atenção em uma coisa de cada vez, as gerações que hoje se encontram entre os 10 e 20 anos nasceram sob o signo das tecnologias digitais. E isso representa uma forma de pensar e estar no mundo radicalmente diferente das demais gerações.
Adolescentes e jovens de classe média e alta no Brasil premidos pela violência urbana fogem das ruas em direção aos shopping centers e são estimulados a usar o computador. Eles desenvolvem habilidades diferenciadas e atenção múltipla. Não apenas dominam a lógica dos computadores e seus diferentes programas e / ou games , como conseguem realizar várias atividades ao mesmo tempo.
Por exemplo: usam o MSN , conversam / escrevem com vários amigos de diferentes partes do mundo em tempo real ao mesmo tempo, usam webcams para se verem enquanto escutam música e preparam o trabalho do colégio. Tudo junto, compartilhando saberes e emoções sem sair da cadeira. As dimensões tempo e espaço se expandem e, para adolescentes e jovens, já não interessa se há greve dos correios, mas sim garantir que a luz e o telefone estejam em dia para poderem estar conectados à rede.Mas o uso de Internet, a gravação de músicas, o envio de materiais (arquivos de imagens, texto ou música) para amigos, o acesso a páginas de informações, blogs ou comunidades como o Orkut , não podem ficar restritos aos 14% da população que tem acesso aos computadores em casa ou aos outro 12% que tem acesso no local de trabalho, nas escolas e universidades ou nos telecentros (um total de 26%, segundo dados do governo federal de 2005).
As mídias digitais e a convergência tecnológica têm uma função importante no acesso e apropriação das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC's) e na inclusão social da população. Elas podem representar fonte de renda, de valorização da identidade e da cultura local que contribuem para definir a comunicação como um direito alienável dos seres humanos.O caso do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD) é um bom exemplo da prioridade em eleger um sistema que possibilite a apropriação das TIC's pela população. O SBTVD - que atualmente está na fase de estudos de campo - vem sendo desenvolvido por 76 instituições, entre fundações e universidades de caráter público ou privado e conta com cerca de 1500 pesquisadores de todo país. A idéia é usar uma caixa conversora (igual à utilizada pelas televisões por assinatura, como a NET) que transforme a TV analógica que possuímos em casa em TV digital.
Isso possibilitará a partir de 2006 que os 92% de lares que possuem televisão analógica possam transformar seus aparelhos em digital com um custo entre 30 e 90 dólares, permitindo a universalização . O SBTVD prevê sistema digital standart, mais simples que a TV de alta definição (HDTV), usada no modelo norte-americano, mas muito mais barata e acessível aos padrões brasileiros. Além disso, é escalável , ou seja, permite que os interessados possam modificar o sistema para HDTV. Também permite a interatividade , algo que os sistemas norte-americano e o japonês anunciaram, mas não desenvolveram e que está valendo duras críticas em seus países de origem, principalmente nos EUA.
A novidade é poder dar ampla utilidade a TV que todos temos em casa. Além da função de assistir notícias, telenovelas ou filmes, o SBTVD vai permitir o acesso às contas bancárias (e-banco), a educação à distância (e-educação), a marcar consultas pela Internet (e-saúde) e o e-mail comum através de controle remoto. Também poderá permitir a interatividade com os programas de TV, onde a audiência poderá dialogar com os produtores.
A inovação do SBTVD é aproveitar o parque de televisores analógicos no país transformando-os em digital a baixo custo, reduzindo o pagamento de royalties , pois a tecnologia é local, e oferecendo produtos em código aberto para toda região. Além disso, possibilita o desenvolvimento de um parque industrial e de uma indústria criativa que abra espaço às novas gerações produzirem conteúdos no campo do entretenimento, da educação e da informação, como vem ocorrendo na Irlanda e na Finlândia. E se pensarmos que a convergência tecnológica inclui conteúdos para TV, Internet, rádio, cinema e celulares em conjunto ou separadamente, há um amplo campo a ser explorado na área da produção audiovisual.
por Profª Drª Cosette Castro
Coordenadora de Estágio e Pesquisa/
TV DigitalFund. Pe. Urbano Thiesen - TV Unisinos
cosette@unisinos.br
WAP
Muitos paralelos podem ser feitos, entre a arquitetura TCP/IP e a arquitetura WAP. A fim de que o leitor não encare o protocolo WAP de uma maneira "metafísica", descreveremos brevemente abaixo os principais elementos de sua pilha de protocolos, relacionando-os com seus equivalentes no TCP/IP. Observe o diagrama abaixo:
Basicamente podemos observar as seguintes entidades:
Wireless Application Enviroment (WAE): Consiste na camada de "aplicação" do protocolo, estabelecendo padrões para os Browsers (visualizadores) e para a linguagem de renderização (WML). Na Internet seria equivalente à especificação do HTML.
Wireless Application Protocol (WAP): Divido em 4 subcamadas (1-Sessão, 2-Transação, 3-Segurança e 4-Datagrama) é a camada responsável pela requisição e transporte dos dados, implementando neste nível requisitos de segurança e controle transacional. Seu equivalente na Internet seria uma mistura de HTTP com o TCP/UDP
Bearer: É a camada equivalente ao nível de enlace da arquitetura OSI/ISO, responsável pela condução dos dados "no ar", entre a celular da operadora até o dispositivo em wireless, varias tecnologias podem ser empregadas, comumente se usa SMS e CSD.
Browser, só que interpreta e renderiza código WML (Wireless Markup Language). WML é o conjunto de umas poucas tags existentes no HTML com o formalismo de sintaxe do SGML, que por sua vez é o pai de todo mundo (XML, HTML, WML, etc.)A arquitetura da sistema que possibilita que o dispositivo sem fio (comumente um celular) se conecte com a Internet, em si, é muito simples. Basicamente o dispositivo sem fio estabelece um circuito de troca de dados (CSD- Circuit Switch Data) junto ao hardware da operadora (na verdade, o celular, no caso, liga para um modem e estabelece uma linha de dados e não de voz). Após isso, o dispositivo está pronto para fazer requisições à rede, entretanto ele não faz essa requisição diretamente, ele faz isso através de um elemento que desempenhará o papel de proxy de sua conexão. Esta entidade, geralmente um simples computador, é conhecido com WAP Gateway e tem a função de fazer as requisições HTTP na Internet pelo celular.
Automação
11 de mai. de 2010
GXS
GXS líder mundial em prover integração business-to-business, sincronização e soluções de colaboração. A companhia opera uma plataforma de serviços de rede global altamente segura, permitindo mais de 40,000 negócios, incluindo 75 por cento das empresas da Fortune 500, administrando o comércio eletrônico em tempo real. Nós oferecemos uma gama extensa de soluções para ajudar empresas grandes e pequenas, permitindo que se conectem mundialmente com seus parceiros de negócio, sincronizem produtos e informações de preço, otimizem níveis de inventário e previsões de demanda, e acelerem a execução global das cadeias de provisão. Com a mais larga gama de capacidades e um alcance mundial insuperável, a GXS assegura que nenhum parceiro de negócio é deixado para trás.Em junho de 2002, a GXS foi adquirida pela Francisco Partners de parte da General Electric Company (GE) e agora opera como uma empresa independente. A GE retém um investimento minoritário na GXS. Francisco Partners são um dos maiores investidores em tecnologia do mundo, com um capital de mais de $2.5 bilhões comprometido sob sua sua administração.
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9 de mai. de 2010
Electronic Data Interchange
"A Troca Eletrônica de Dados é uma tecnologia amplamente utilizada para troca automatizada de documentos entre aplicações diferentes. Ele permite que os parceiros da cadeia de valor troquem ordens de compra, faturas, avisos antecipados de remessa e outros documentos comerciais diretamente de um sistema para outro, sem intervenção humana. Vantagens comprovadas incluem menos erros, custos mais baixos de administração e períodos mais rápidos entre o pedido e o pagamento.
A Sterling Commerce foi pioneira na tecnologia de EDI e, deste então, tem se mantido na dianteira de sua evolução. Atualmente, milhares de empresas em todo o mundo utilizam nossos produtos e serviços de EDI, incluindo:
Rede de Colaboração – Um único ponto de conexão para a troca de documentos de EDI com todos os seus parceiros de negócio independente de plataforma, padrão ou protocolo;
Soluções abrangentes que permitem à sua empresa implementar simples gateways de EDI (Gentran), soluções abrangentes de integração (Sterling Integrator) ou qualquer solução entre um e outro conforme o seu negócio determine;
Serviços – Ajuda especializada na criação da estratégia de integração de B2B, construção de mapas, estabelecimento de parceiros comerciais, solução de problemas de comunicação e muito mais. Podemos complementar sua equipe local, reduzir a complexidade de seu sistema de EDI atual ou auxiliar no desempenho e ajuste geral.
Fácil, confiável e extremamente versátil, o EDI da Sterling Commerce é o melhor valor para o seu investimento, pois nenhuma empresa conhece mais sobre EDI ou leva suas necessidades mais a sério. Enquanto EDI continuar sendo uma parte importante de sua estratégia, a Sterling Commerce estará presente para lhe dar suporte com produtos e serviços da mais alta qualidade.
Fonte: http://www.sterlingcommerce.com.br/Produtos/EDI.
Vale apena visitar: http://www.anfavea.com.br/edi.html
5 de mai. de 2010
Conheça Fernanda Viégas, brasileira que é a "senhora planilha"
Fernanda Viégas estudou linguística, engenharia química e educação no Brasil e nos Estados Unidos antes de finalmente se dedicar ao design gráfico. Na semana passada, aos 38 anos, a trajetória se traduziu em um merecido reconhecimento ao ser incluída na lista de mulheres mais influentes do mundo da tecnologia da respeitada revista FastCompany.
No caso de Fernanda, a escolha se deve à área em que vem se destacando, a visualização de dados. A categoria em que foi incluída diz tudo: "crânio" (Brainiacs).
Supply Chain Management
Com ele é possível diminuir o estoque de forma que o produto não fique ausente, atendendo mais à demanda.
Os componentes de SCM são:
- Planejamento de demanda
- Colaboração de demanda
- Promessa de pedidos
- Otimização de rede estratégica
- Produção e planejamento de distribuição
- Calendário de produção
- Planejamento de redução de custos e gerência de desempenho